EXCLUSIVO
 |
Integrantes do INEA (Instituto Nacional do Ambiente), juntamente com a Secretaria Estadual do Meio Ambiento, estiveram em Paraíba do Sul para o Fechamento de duas cerâmicas (Alfa e D’Angelo), no qual as mesmas encontravam-se operando de maneira irregular, extraindo argila do leito do Rio que dá o nome a cidade, desmatando de maneira inconsequente a mata ciliar presente nas encostas.
De acordo com a presidente do Instituto Marilene Ramos, a Cerâmica Alfa, além do uso inapropriado dos recursos naturais, estava ainda fornecendo para outras cerâmicas os materiais (Argila e lenha) extraídos de forma ilegal.
Os proprietários foram encaminhados para a 107º DP onde serão indiciados por crime Ambiental.
-Há 2 anos estas duas empresas são notificadas visando a paralisação da ilegalidade que está ocorrendo.
O que está ocorrendo nesta cidade não pode mais acontecer, temos que visar sempre a paralisação da extração ilegal de recursos naturais.
Os proprietários serão encaminhados a delegacia onde responderam por crime ambiental- disse Marilene Ramos.
Nossa equipe esteve presente na interdição apurando os fatos e levando até você as informações.
 |
| Interdição da cerâmica Alfa |
 |
| Representantes do INEA |
agora vai ficar um monte de gente sem trabalho, e isso ninguém vê. por que ao invés de interditar não fiscaliza e instrui os proprietários? por que tirar uma licença ambiental demora mais de um ano? todas as cerâmicas de PS e TR não tem licença para extração do barro! porque só a D'Angelo e a Vaz? tem muita coisa estranha nessa história e o prejuízo é dos trabalhadores!!!
ResponderExcluir