sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Vala negra que vai da Ponte Preta até ao Mini Shopping é mais um motivo de vergonha para os sulparaibanos


O Sr. Roberto indignado pede por uma solução 
Nesta semana nossa equipe de reportagem esteve junto ao senhor Roberto Carlos Oliveira, nascido e criado nas proximidades da Ponte Preta, onde ele nos acompanhou até a Rua Barão do Piabanha, no mesmo bairro para mais uma vez mostrar a falta de respeito com o Rio Paraíba do Sul.
O Rio corta várias cidades por onde passa, ganhando forças com as águas de seus afluentes e abastecendo milhares de famílias. Nossa equipe de reportagem esteve às margens do rio, em Paraíba do Sul, onde encontrou uma vala negra que preocupa e muito a população. 

A vala negra tem aproximadamente 400 metros, e está localizada embaixo da Ponte Preta. Ela tem um longo percurso de água parada, chegando até a parte de trás do mini shopping, onde também estão localizadas Secretaria de Educação do Município e a Caixa Econômica Federal. Devido ao monte de areia e o acumulo de lixo encontrado as margens do rio, 
torna-se impossível a passagem de água por esse lado, e, desta forma, a água fica paralisada, suja e com mau cheiro, formando uma grande vala negra. Os moradores e comerciantes da Rua Barão do Piabanha estão pedindo as autoridades competentes do município para realizar a limpeza do local. Grandes cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro sofrem com o problema em grandes proporções. Soluções como a conscientização e criação de mutirões de limpeza surgiram como as mais viáveis no momento.
Em declaração, Roberto disse ter vergonha de viver em um lugar que não preserva o Rio que leva o mesmo nome e é o único que corta a cidade.
- Como podemos aceitar que isto aconteça no lugar em que vivemos.
Ratos, baratas, muita sujeira e mal cheiro
As pessoas que moram próximo a vala negra, têm que suportar diariamente o mau cheiro, ratos, baratas entre outros problemas.
Quase que diariamente, os ratos invadem residências, anda pelas ruas da Ponte Preta e deixa preocupado os moradores- disse Roberto.


A Folha

Nenhum comentário:

Postar um comentário