sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mortes no trânsito chegam a 160 por dia


Combinação bebida alcoólica x direção tem contribuído para o acelerado deste assustador número

São números de guerra: 160 pessoas morrem todo dia no trânsito brasileiro. Por que o motorista brasileiro é tão ruim e tão imprudente? Seria a sensação de impunidade? A falha estaria na fiscalização? É um desfile de situações de risco que se vê nas ruas também quase que diariamente. Há falta de atenção, imprudência, motoristas alcoolizados, desrespeito à lei.
Tornou-se comum vermos em noticiários o anúncio de mortes em estradas, rodovias ou até mesmo nas cidades, graves acidentes de trânsito, que em muitas vezes se torna fatal.
A imprudência dos condutores continua vitimando pessoas, muitos inocentes, vítima da imprudência alheia. Ultrapassagens perigosas, falta de atenção, velocidade incompatível com a máxima permitida são uma das principais causas das ocorrências.
Todos os dias é a mesma coisa: pelo menos, 160 pessoas morrem por acidente de trânsito no Brasil. Foi assim nos últimos cinco anos.
Na maioria dos casos, as vítimas são os próprios condutores, que têm entre 21 e 30 anos de idade (muitos após ingerir bebidas alcoólicas). Do total de acidentes em 2010, 31% foram por acidentes com carros, 7% estavam embriagados.
 A pior estatística é com as motos: representam 61% do total de acidentes, onde 1/3 dos pilotos haviam ingerido algum tipo de bebida alcoólica, números alarmantes.
A combinação bebida alcoólica e direção é um dos temas mais comentados dos últimos tempos em nosso país.
Criação de leis, mudanças em algumas destas leis, grandes operações foram criadas com o intuito de diminuir este absurdo numero de mortes no transito brasileiro.
A falta de fiscalização e pouca punição para o motorista que dirige após ingerir bebidas alcoólicas geram revoltas a muitos, principalmente a família de pessoas vitimadas por imprudência de uma pessoa, que mata e sai livremente após pagar fiança onde na esmagadora maioria das vezes é condenada a serviços comunitários.  

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