quinta-feira, 29 de março de 2012

A inclusão de pessoas com necessidades especiais no mercado de trabalho


Por Fernando Cesar

Apesar das cotas e outras vantagens os portadores de necessidades especiais ou “deficientes” são tratados de maneira desigual no mercado de trabalho

Hoje em dia muito se discute na integração e inclusão de pessoas com necessidades especiais na sociedade. Verifica-se que sua trajetória acompanha a evolução histórica da conquista dos direitos humanos.
Nas discussões a esse respeito e que duram séculos, os “deficientes”,como eram tratados, sempre foram vistos como seres distintos e à margem dos grupos sociais. Mas, à medida que a dignidade do homem, seu direito à igualdade de oportunidades e participação na sociedade passaram a preocupar inúmeros pensadores, a história começou a mudar. Hoje, buscam-se espaços organizados a partir dos movimentos governamentais e da sociedade civil para a inclusão, assumindo cada vez importância maior com a perspectiva de atender as crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação, uma sociedade mais justa, solidária e acolhedora.
Infelizmente o preconceito ainda  resiste a essas mudanças,uma vez que estas pessoas continuam a passar  por olhares de desconfiança ,e sofrem o descrédito de suas aptidões,mesmo que seus problemas não os  em nada das demais pessoas ,ditas” normais”,o que faz com que esses portadores de necessidade especiais encontrem grandes obstáculos para serem aceitados na sociedade e principalmente no mercado de trabalho. 
Muito se fala a respeito dos direitos e necessidades das pessoas com necessidades especiais.Porém é necessário refletir sobre a real inclusão das pessoas com estas necessidades especiais com um todo, e assim eliminar os obstáculos que impedem, a presença ou permanência destes profissionais no mercado de trabalho
A adequação das empresas para atender a este novo funcionário é de suma importância para maior conforto e comodidade e sucesso deste profissional.
A capacidade do ser humano não se resume na falta de algum membro de seu corpo, ou pela locomoção apenas em uma cadeira de rodas, mas sim na dedicação que esta pessoa destinará no local onde irá exercer sua função.

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