quinta-feira, 21 de abril de 2011

Diversas reclamações já haviam premeditado o último grave acidente na Avenida Randolfo Pena

Muitos moradores e usuários da Importante avenida da cidade, se sentem inseguros em transitar principalmente a pé no local, já que segundo eles, ali parece uma pista de corrida. Vários acidentes já ocorreram, acidentes estes com gravidade levando muitas vezes a morte.
Por ser extensa, muitos motoristas abusam da velocidade e aceleram sem pensar nos riscos que ele está correndo e pior nos riscos que está fazendo as outras pessoas passarem.

Nossa equipe se dirigiu até o local do último grave acidente onde a senhora Cláudia Ribeiro dos Santos, de 45 anos, moradora da Rua José Gonçalves, bairro Caminho de Dentro, veio a falecer vítima de atropelamento.
 Muitos veículos de grande porte transitam pela Avenida dificultando ainda mais o trânsito já que a rua não é larga, trazendo assim um risco maior de acidente.
Em muitos trechos da via não tem calçadas e os que têm estão em péssimo estado obrigando assim os pedestres a transitarem pelo meio da rua.
Outro agravante é a falta de redutores de velocidade, fazendo assim com que os motoristas não respeitem a limite Maximo de velocidade.
No local funciona a sede um importante projeto social comandado por Isidoro, onde crianças carentes buscam neste projeto uma profissão e um grande ideal.
- Faço um trabalho que é direcionado as crianças e jovens, no qual eles aprendem uma profissão, mas estou com medo pois meus alunos têm que transitar por esta rua que nem calçadas têm, os carros passam em alta velocidade e nos cria uma grande insegurança.
Vários acidentes com morte aconteceram neste trecho em que se localiza a sede do projeto, inclusive um carro bateu no meu muro – Disse Isidoro.
Muitos moradores e pessoas que estavam passando pelo local pararam com nossa equipe para poder ter voz e pedir com urgência medidas imediatas antes que mais pessoas morram ou se tornem vítimas desta triste estatística, como é o caso do senhor José Alberto que com toda simplicidade nos confidenciou seu medo em passar pela “avenida da morte”.
- tenho medo em passar pelo trecho em que não têm calçadas, já que muitos motoristas andam em alta velocidade, preciso embarcar no ônibus todos os dias e fico sempre em alerta, fico tristes pela família da senhora que faleceu e peço a todos que têm carro pra que andem devagar, não tem o porquê de correr tanto – Disse apreensivo José Alberto.



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